quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Experiência com jogos na escola


Décima quarta semana
São muitas as experiências com o lúdico que realmente dão certo, pois já está mais do que comprovado que o jogo e a brincadeira estimulam a aprendizagem. Desde a idade média os jogos são considerados fontes de alegria e prazer. As crianças precisam se integrar umas com as outras e não podemos deixar de proporcionar as brincadeiras em equipe de fora. Este ano me realizei com a minha turma de Educação Infantil. Vou sentir saudades. Trabalhamos muito com jogos e brincadeiras. Minhas aprendizagens nesta interdisciplina (Ludicidade) contribuiram muito para a minha prática em sala de aula.

domingo, 23 de dezembro de 2007

O olhar e o fazer nas Artes Visuais

Décima terceira semana
Após estudar a temática 9 em Artes Visuais, a qual vem de encontro com nossa prática em sala de aula, foi possível compreender desenhos feitos pelos nossos alunos que passam pelos seguintes estágios de desenvolvimento gráfico estudados por tres importantes teóricos.

Estágios de desenvolvimento gráfico da infância à adolescência

PIAGET(usa a classificação de Luquet para analisar o espaço no desenho)Até dois anos:ExercícioSensório-motor:Rabiscos sem intenção de representar. 2 a 4 anos - 4 a 7 anos: Incapacidade Sintética:Construção topológica do espaço. 7 a 9 anos - 9 a 12 anos: Realismo Intelectual: Relações espaciais topológicas em todo o desenho e início das representações euclidianas e projetivas. 12 a 14 anos:Realismo Visual: Representações espaciais euclidianas e projetivas.

LUQUET(não estabelece idade)Realismo Fortuito: Desenho Involuntário e Desenho Voluntário. Incapacidade Sintética: Busca uma forma para cada categoria de objetos. Realismo Intelectual: Constrói um sistema para representar forma, espaço e cor no desenho. Realismo Visual: Representação da perspectiva, opacidade da forma, cor natural e expressiva.

LOWENFELD Garatuja: desordenada, controlada e nomeada. Préesquemática: início da forma, desenho fortuito. Esquemática: desenho com linha base. Pseudonaturalista: predominância da informação, excesso de detalhes. Naturalista: Preocupação com a representação realística.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Utilizando a sucata como recurso lúdico e pedagógico

Décima segunda semana
O uso desse material reciclável na construção de jogos e brinquedos permite a criança desenvolver sua criatividade, coordenação motora fina, imaginação e o senso estético, além de resgatar a importância do próprio brinquedo e de trabalhar a preservação do meio-ambiente, através do reaproveitamento do lixo seco. Assim, é possível utilizar esse material descartável como matéria-prima na construção de novos jogos, brinquedos e materiais pedagógicos.O brinquedo feito com sucata, além de ajudar a preservar a natureza, é oportunidade dada à criança para desenvolver sua criatividade e seu pensamento crítico em relação ao desperdício, conseqüência do consumo desenfreado. É uma maneira simples, econômica e divertida de educar. O brinquedo feito com sucatas faz com que as crianças valorizem sua participação na confecção dos jogos, promovendo também a interação entre colegas. O brincar de forma criativa e inteligente permite à criança construir seu pensamento, facilitando escolhas e decisões. Além disso, o brinquedo educativo contribui para uma vida adulta consciente e equilibrada.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Sala de aula é lugar de brincar?

Décima primeira semana
O ato de educar combina com outra ação: brincar.
Analisando as crianças na sala de aula, seus modos de agirem, suas estratégias, criatividade e pensamento é que vejo a brincadeira como uma forte aliada ao ensino aprendizagem.
Para mim, é inadmissível que uma criança fique sentada durante quatro horas absorvendo conteúdos, pois o brincar também significa aprender.
Com jogos e brincadeiras a aula fica mais atrativa e as crianças participam com alegria e entusiasmo.
O jogo estimula, portanto, ajuda na construção do conhecimento. Propicia, também, prazer e diversão.
Ao planejarmos uma aula, devemos ter em mente que ao mesmo tempo em que estarmos passando ou ensinando algum conteúdo, precisamos ainda nos preocupar e encaixar de maneira lúdica para que assimilem mais rápido e adquiram o gosto do aprender brincando.
Os objetivos devem ser claros.
Posso citar os conhecimentos aplicados nas interdisciplinas de Teatro e Educação e Música na Escola. (MPB para Crianças). Os projetos desenvolvidos com as atividades lúdicas resultaram numa aula tão prazerosa e o grupo ficou tão integrado que era só alegria.
As crianças interagiram, colaboraram com os colegas e participaram ativamente das atividades propostas.
A brincadeira dentro ou fora da sala de aula conduz o ser humano para uma vida mais saudável e estimula o desenvolvimento: mental, social, físico e emocional.


segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

MPB para crianças

Décima Semana
Nosso desafio desta semana foi trabalhar a música popular brasileira para crianças. Mostrei o livro da Simone Cit, coloquei o CD para que ouvissem e escolheram a música Samba na Areia de Pixinguinha. Aproveitei pára trabalhar os elementos fundamentais da música.
O trabalho foi considerado satisfatório, pois os alunos participaram com alegria e entusiasmo.
Devido as minhas aprendizagens nesta Interdisciplina, estou trabalhando mais músicas na sala de aula, considerando que podemos criar arranjos deferentes para as mesmas e ainda reconhecendo os seus elementos fundamentais.
Concluí que não é necessário saber tocar algum instrumento ou saber cantar, basta querer, pois os alunos mesmo improvisam e sai mais perfeito do que imaginamos. Passamos a ser um professor colaborador.