Durante esta semana aprendi muito com meus alunos. Fiquei impressionada com a curiosidade deles em relação à copa do mundo e também com o interesse em aprender sobre os países participantes. Os meninos são mais empolgados com o futebol. Entendem de “quase tudo” o que se passa num jogo. Apesar de terem somente seis anos e também da já participam dos jogos como se fossem adultos. Na turma tem uma menina que demonstra muito interesse pelo futebol. Fala dos jogadores, do técnico e também da África do Sul. Nota-se que em casa ela convive com uma família apaixonada pelo futebol. Em ritmo de copa e de futebol eles quiseram jogar na Educação Física. Deixei, pois queria incentivá-los e também porque meu projeto era a Copa do Mundo. Nas brincadeiras com bolas sempre preferem o futebol, mas é preciso convencê-los da importância de outros exercícios também antes de jogarem futebol. ´
Pois se sabe que a criança precisa aprender e conviver com o esporte, vivenciar diferentes situações, construir idéias e valores, descobrir sentimentos e incorporar transformações sociais, afetivas, intelectuais e motoras essenciais para a formação do caráter do indivíduo e para o seu futuro esportivo.
"O futebol tem me ensinado muitas coisas boas, provavelmente as melhores que aprendi em toda a minha vida. Agora, tanto tempo depois, resolvi escrever um livro que contasse o que sei ensinar e aprender. As lições, eu as dei para milhares e milhares de jovens. As histórias, eu as vivi na rua, nos estádios e campos de várzea. Gostaria de contribuir para que o futebol faça tão bem para as outras pessoas como fez para mim. Esta é a razão deste livro." FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. 2. ed. Campinas: Autores Associados (Coleção educação física e esportes), 2003.
Freire busca nas ruas a inspiração para seu trabalho. E não está preocupado em formar craques ou campeões, embora não os exclua como resultado final. Apenas quer aprofundar o caráter lúdico do jogar bola, mostrando que aprender e sentir prazer não se opõem, ao contrário. E quer dar ao futebol todo o sentido social que dele se pode extrair, ensinando a perder e a ganhar, a lidar com a vitória e com a frustração, habilidades que, quando assimiladas, só fazem o homem serem mais feliz e ajustado.
Pois se sabe que a criança precisa aprender e conviver com o esporte, vivenciar diferentes situações, construir idéias e valores, descobrir sentimentos e incorporar transformações sociais, afetivas, intelectuais e motoras essenciais para a formação do caráter do indivíduo e para o seu futuro esportivo.
"O futebol tem me ensinado muitas coisas boas, provavelmente as melhores que aprendi em toda a minha vida. Agora, tanto tempo depois, resolvi escrever um livro que contasse o que sei ensinar e aprender. As lições, eu as dei para milhares e milhares de jovens. As histórias, eu as vivi na rua, nos estádios e campos de várzea. Gostaria de contribuir para que o futebol faça tão bem para as outras pessoas como fez para mim. Esta é a razão deste livro." FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. 2. ed. Campinas: Autores Associados (Coleção educação física e esportes), 2003.
Freire busca nas ruas a inspiração para seu trabalho. E não está preocupado em formar craques ou campeões, embora não os exclua como resultado final. Apenas quer aprofundar o caráter lúdico do jogar bola, mostrando que aprender e sentir prazer não se opõem, ao contrário. E quer dar ao futebol todo o sentido social que dele se pode extrair, ensinando a perder e a ganhar, a lidar com a vitória e com a frustração, habilidades que, quando assimiladas, só fazem o homem serem mais feliz e ajustado.
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