segunda-feira, 23 de março de 2009

Educação Especial - Histórias e Políticas



Após a leitura do texto de Arlete Miranda percebi que a mesma faz um rastreamento histórico da Educação Especial e fala também que a inclusão tem sido uma grande preocupação de pais, professores e estudiosos, os quais consideram que a mesma só se efetivará quando ocorrerem transformações estruturais no sistema educacional. É claro que ao longo desta trajetória já ocorreram mudanças e também já sabemos que a educação inclusiva deve acolher todas as pessoas, sem exceção, pois incluir é estar junto e interagir com o outro. Os direitos são iguais para todos e a inclusão possibilita ocupar um lugar na sociedade. Nós, professores, temos que fazer a nossa parte e continuar lutando, pois numa escola inclusiva não basta banheiros adaptados ou rampas. Necessitamos de apoio pedagógico sim, mas acredito que como profissionais precisamos acreditar que a convivência e o respeito as diferenças são indispensáveis para a construção de uma sociedade mais justa.

2 comentários:

Simone Bicca Charczuk disse...

Oi Berna, tua postagem trás uma reflexão pessoal sobre a inclusão a partir da leitura do texto sugerido. Nesse sentido, contemplas a ideia da postagem como o registro de uma aprendizagem construída e o balizamento da argumentação sobre essa aprendizagem por uma evidência, que, no teu caso, foi o texto. Seria interessante apenas rever a tua primeira frase, ela ficou um pouco sem sentido, necessitando de uma finalização: "Lendo o texto de Arlete Miranda que faz um rastreamento histórico da Educação Especial e que a inclusão tem sido uma grande´preocupação de pais, professores e estudiosos, os quais consideram que a mesma só se efetivará quando ocorrerem transformações estruturais no sistema educacional". Abração, Sibicca

Maria Bernadete disse...

Oi, Simone!!
Arrumei a primeira frase. Favor dar uma olhada. Obrigado pela dica.
Abração Berna..