domingo, 14 de junho de 2009

Os sujeitos com necessidades especiais


Gostaria de registrar o seguinte: Na Interdisciplina de Educação de Pessoas com Necessidades Especiais estamos aprendendo muitas coisas interessantes que estão servindo para serem aplicadas no nosso dia-a-dia na escola. Quanto aos alunos portadores de Autismo e Deficiência Mental não recebemos nenhum suporte para trabalhar com essas crianças e no entanto somos surpreendidas quando chegam até nós frequentando uma classe regular, a qual tem o direito. Agora, com tantas leituras e participações no fórum já podemos até identificar a síndrome, pois vimos as características de cada uma e também como podemos lidar com essas diferenças.

Trabalhar com o lúdico é um ótimo subsídio para o desenvolvimento dos portadores de necessidades especiais, pois as brincadeiras e os jogos estimulam e favorecem a interação com o grupo.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Questões Étnico Raciais na Educação



Reflexão Teórica sobre a Prática
As tensas relações entre brancos e negros fazem parte do universo das escolas e inúmeras vezes são simuladas como harmoniosas ou tratadas como singulares e normais pelos profissionais da educação. As atitudes, idéias e intenções do aluno negro, envolvido em situações de discriminação e racismo, podem ser algumas vezes, julgadas negativamente, antes mesmo de ele se manifestar ou tomar qualquer iniciativa considerada equivocada pelos não negros. Essa situação torna imprescindível o debate sobre as dimensões das relações raciais na escola e um redimensionamento das políticas públicas de reconhecimento, valorização e respeito ao povo negro, daí a importância de se tratar do tema desde a educação infantil e séries iniciais. Diante do exposto, e de acordo com a Interdisciplina Questões Étnico-Raciais na Educação é que desenvolvi trabalhar dentro desse tema. Valorização e respeito às diferenças. Escolhi o texto de Luciane Andréia Ribeiro Leite, Era uma vez uma menina muito bonita, uma vez que vem ao encontro com a História Menina bonita do Laço de Fita. Após contar a história e trazer para a sala de aula uma menina negra e parecida com a menina bonita estudante da escola e que também conversou com eles sobre sua ancestralidade é que passaram a compreender as diferenças, embora não tivessem demonstrado nenhum tipo de preconceito ou discriminação.Comecei a perceber que o meu trabalho estava dando resultados depois de tanto insistir sobre esse assunto. Penso que o aluno reconhecendo a sua origem e percebendo as diferenças que compõe cada grupo familiar e de convivência irão aceitar o outro sem discriminar.